"Os olhos da Esfinge" de Erich von Daniken.
Hoje, eu começo a ler o livro "Os olhos da Esfinge" de Erich von Daniken.Algumas palavras novas são: engraxate: limpiabotas, pirâmide em degraus de Sakkara.A esse ponto chegaram os egípcios: até mesmo turistas marcianos não espantam ninguém.Permanece a névoa (niebla) de segredo que envolve esse país, o fascínio que impõe veneração.Cada um de nosso time (equipo) de quatro levava velas acesas, pois nessa época, 35 anos atrás, não havia luz elétrica nas abóbadas mofadas (bovedas con humedad).Eu me lembro como se tivesse sido ontem.O que há lá dentro?Um espesso tapete de poeira engolia nossos passos.A mesma coisa no túmulo mofado (mohoso) em frente.A fina poeira irritava a garganta, nenhuma corrente de ar amenizava o ar úmido e abafado (mal ventilado).Conheço as razões para esse desinteresse que beira a preguiça mental. (limita con la pereza)
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