Aspupilas do Senhor Reitor. Derradeira lectura.
Obrigada. É generoso o eferecimento mas não posso aceitá-lo.Aceitá-lo-ia se estivesse no meu lugar.Até me fa< mal ouvir-lhe esses juramentos; lembra-me os que ainda ontem fazia a Clara.Meu passado9 me não dá o direito de ofender-me.Não sie se as meus olhos se conservar sempre 'a altura que dê à paixão.Não teve tempo de enxugar as lágrimas que em fio lhe corriam pelas faces descoradas.Quem mal a cama faz, nela se deita.Uma voz meiga a prentender consolar-nos.Mais abundantes as lágrimas, mais sufocoadores os soluços.Agora não posso, não sei até dizer-lho. Se me quer, como diz, não me pergunte nada.Os abalos (commociones) da noite passada causaram-me isto. Peço-lhe que vá.Eu endoideço ainda hoje.Agora não posso, não sei até dizer-lho. Se me quer, como diz, deixe-me só, peço-lhe.Eu te prometo que isto não há-de-ficar assim.Enão deveras não sab em o escândalo desta noite? Não, que houve. Conta lá isso.O Sr. João trouxe-lhe uma mão cheia de figos secos de uma seira encetada e rejeitada por freguês pechoso.O que tu merecias era um puxão de orelhas, brejeiro (jugueton).Eu lhe digo -disse o homem, tirando o chapéu e coçando a cabeça.O horror ao escândalo, eis (aquí esta) o que caracteriza esta moral.Ornar o pescoço de jejuns (ayunos), camândulas (rosarios de cuentas gruesas), bentinhos (escapularios)
Tolher (dificultar) o trabalho.O pulso cigido por uma cadeia de aço benzida.Josefa a mais famigerada (notoria) vergôntea (ramita) deste viveiro de santas.A casa mais perto é das Meadas, e dessa à minha ainda é um bocadinho.Ele espetou-lhe uma navalha.Faz-me lembrar quando, há-de fazer trÊs anos...Eu julgo que bem claro to (te+o)mostrou ontem.Porém, quando o padre ia traspor o limiar (umbral) da porta da rua, Daniel aproximou-se dele.Subiu vagarosamente as escadas e parando no patamar consulto o relógio.Gostava de assitir 'as li#oes das crianças.Isto será masi tarde do que eu supunha. Logo, ouviu as pancadas do relogio.Não me recuses o que te peço. Isto não fica assim como está.Aqui estou para vos dar a educação.Tudo a pé. Que modos são esses de estar diante do seu reitor.Não podia tirar os olhos daquela figura.Uma lágrima, a úlitma, rolou-lhe pelas faces, vagarosa, solitária.Margarida apoderouse da mão de seu velho amigo, cadáver já, e cobriu-a de beijos.O silêncio no quarto. Interrompia-o apenas o soluçar da afectuosa rapariga.Foi Deus que me trouxe a esta casa. Disse-o há pouco, não disse?Pela primerira vez faço, sem hesitar, este juramento. alguma coixa se passou no meu coraçao.É uma vida de tormentos que findou.Um feixe (haz) de luz, entrando pela porta, que ficara aberta, vinha iluminar a cabeça do morto.Fale a gente. Então, que modos são esses agora. Passa por pessoa, como cão por vinha vindimada.
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